Só hoje e passados mais de 15 dias, encontro motivação para escrever umas singelas letras de despedida de um amigo.
Era um amigo especial, um antigo Lobo do Mar na verdadeira acepção da palavra.
Percorreu os Mares da Gronelândia na pesca do Bacalhau.
Sendo um Homem já na casa dos 80 anos, encontrava-o sempre que ia tomar café ao “Estaleiro” propriedade de seu filho, e quase sempre me sentava à sua beira, não só para lhe fazer um pouco de companhia mas mais para ouvir as suas histórias, muitas deles repetidas vezes sem conta, mas que eu escutava como se fora a primeira vez que ouvia.
Assim foi nos últimos 3 anos altura em que a sua saúde não lhe permitia ficar só em sua casa, muito contra a vontade lá veio para casa do filho, sempre foi um Homem muito independente e nem a morte da Esposa o fazia ir para casa de nenhum dos filhos, mas na altura teve de ser.
O seu Coração à muito dava sinais de fraqueza a sua fala mostrava bem o esforço de falar muito tempo seguido, internamentos sem conta no último ano também não escondiam que os seus dias seriam curtos mas mesmo sem existir nenhuma ligação familiar, custa-me ver partir aqueles de quem gosto e o Senhor Domingos. Era um bom Homem, daqueles que todos gostavam, principalmente pelos ensinamentos de vida que transmitia.
Adeus amigo Domingos, até um dia…
NÃO APAGUE SEM LER PODE NEM SER SOLIDÁRIO COM ESTAS CAUSAS MAS PODE SER UMA PESSOA SENSÍVEL HUMANA NÃO PODE IMAGINAR COMO É DESENCORAJADOR FRUSTANTE ENVIAR MAIS DE 100 EMAILS NEM UMA PALAVRA DE CONFORTO DE FORÇA DE AJUDA SE RECEBER MAS NÃO VOU DESISTIR SÓ PORQUE UMA PORTA SE FEICHA
QUE VOS PEÇO UM CONHECIMENTO VOSSO NUM JORNAL NUMA RÁDIO NUMA TELEVISÃO UM AMIGO COMO SABEM ESTE É UM PAÍS QUE SEM CONHECIMENTOS SEM PADRINHOS NADA SE FAZ OU RESOLVE
QUEM SABE UM AMIGO VOSSO CONHECE ALGUÉM NA FIDELIDADE MUNDIAL NA CAIXA GERAL DEPOSITOS NO PS QUE POSSA AJUDAR VÓS MESMO PERDER ALGUNS MINUTOS ESCREVER UMA CARTA
SEI QUE JÁ É PEDIR MUITO PARA QUEM TANTO PRECISA E TÃO POUCO TEM PARA DAR
A RTP TEM UMA REPORTAGEM MINHA Á DOIS MESES PRONTA MAS NÃO SAI PORQUE EXISTE O CONTROLE DA TELEVISÃO ESTATAL PELA MÁQUINA PARTIDÁRIA
ESTOU ACOSTUMADO A NÃO RECEBER RESPOSTA APOIO DOS NOSSOS POLÍTICOS PORQUE MEU CASO NÃO DÁ PRATOGONISMO NEM DÁ PARA APARECER NA TELEVISÃO MAS DEPOIS VEEM A DIZER QUE É SÓ O PRIMEIRO MINISTRO QUE É INSENSIVEL E ARROGANTE
NÃO VOS PEÇO AJUDA MONETÁRIA NEM É ESTA MINHA INTENÇÃO APENAS QUE ME AJUDEM A TER UMA VIDA DIGNA SEM FOME OU PRIVAÇÕES DEIXEM-ME TERMINAR MEUS DIAS COM ALGUMA DIGNIDADE PORQUE NADA DE ERRADO FIZ PARA MERECER ESTA VIDA DE FOME DE SOFRIMENTO A NÃO SER FUNCIONÁRIO DE UMA EMPRESA PUBLICA E VITIMA DE UM ERRO MÉDICO TER COMO GESTORES ALGUÉM FRIO ARROGANTES E INSENSIVEIS
NO FINAL NOTICIA NO CORREIO DA MANHÃ
QUE VOS PEÇO POR CARTA POR EMAIL PARA A FIDELIDADE MUNDIAL PARA MINISTRO DAS FINANÇAS QUE TEM O PELOURO DAS EMPRESAS PUBLICAS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE MUNDIAL LARGO CALHARIZ 30 LISBOA
QUE FAÇAM CHEGAR MEU APELO PERANTE OS RESPONSAVEIS POR ESTA INJUSTIÇA SOCIAL
SOU UM CIDADÃO PORTUGUÊS QUE FICOU INVÁLIDO DEFICIENTE AO SERVIÇO DE UMA EMPRESA PUBLICA COM CAPITAIS PÚBLICOS
MAS POR FAVOR NÃO ME MANDEM MAIS PROCURAR APOIO SOCIAL NEM ASSISTENTE SOCIAL DA AREA DA RESIDÊNCIA
APOIO SOCIAL NÃO TENHO PORQUE RECEBO UM PENSÃO DE FOME DE MISÉRIA PAGA PELO FUNDO PENSÕES DA MUNDIAL CONFIANÇA NO VALOR DE 312.00 EUROS NÃO TENHO DIREITO UMA PENSÃO SOCIAL DE INVALIDEZ PORQUE PERTENÇO AO REGIME CONTRIBUTIVO SOU REFORMADO POR INVALIDEZ PELA SEGURANÇA SOCIAL MAS SEM PENSÃO
DESCONTEI AO LONGO DE UMA VIDA 30 ANOS DE DESCONTOS PARA AGORA VIVER NA POBREZA NA MISÉRIA
POLITICA SOCIAL DO GOVERNO QUE TANTO FALAM É SÓ PARA ALGUNS NEM CHEGA AOS GESTORES PUBLICOS NOMEADOS PELO GOVERNO
A PENSÃO QUE RECEBO NÃO É DE ACIDENTE DE TRABALHO MAS POR INVALIDEZ
SOU UM PROFISSIONAL DE SEGUROS QUE SOFREU UM ACIDENTE DE TRABALHO AO SERVIÇO DA FIDELIDADE MUNDIAL
ENTREI NA CLINICA DA SEGURADORA PARA EXTRAÇÃO DE UMA HÉRNIA DISCAL
NO BLOCO OPERATÓRIO POR ERRO MÉDICO FORAM DEIXADOS RESIDUOS METALICOS NA COLUNA LOMBAR E OPRIMIDO UM NERVO
RESULTADO FIQUEI UM DOENTE COM INCONTINÊNCIA ANAL
PARA CORRIGIR O ERRO FORAM FEITAS OITO INTERVENÇÕES CIRUGICAS SEM QUALQUER EXITO OU RESULTADO
FIQUEI REFORMADO POR INVALIDEZ E INCAPACIDADE TOTAL PARA MINHA PROFISSÃO
PARA SAIR DE CASA TENHO QUE COLOCAR FRALDA PARA NÃO ME SUJAR
FIDELIDADE MUNDIAL MANDA-ME PARA CASA COM 312 EUROS MENSAIS SEM MAIS AJUDA OU APOIO SEM QUALQUER AJUSTE AO LONGO DESTES CINCO ANOS
ESCUSADO SERÁ DIZER QUE NÃO SE VIVE COM 312 EUROS SE SOBREVIVE
PAÇO SEMANAS COMENDO BATATAS COZIDAS COM OVOS OU UMA SOPA DE PURÉ DE BATATA UM BIFE Á MUITOS ANOS QUE NÃO ENTRA NA MINHA CASA BEBER UM CAFÉ COMER UM BOLO NÃO SEI QUANTOS ANOS NÃO POSSO FAZER
NÃO COMETI NENHUM CRIME PARA LEVAR ESTA VIDA COMO DE UM ANIMAL SE TRATASSE APENAS FUI VITIMA DE UM ERRO MEDICO AO SERVIÇO DE UMA EMPRESA PUBLICA
SOU VITIMA DA POLITICA SOCIAL DESTES HOMENS NOMEADOS PELO GOVERNO
QUE VOS PEÇO QUE A ME AJUDEM A TER UMA VIDA COM ALGUM SOFRIMENTO MAS COM ALGUMA DIGNIDADE
FERNANDO CUNHA
Natália Ferraz Fernando Cunha sofre de incontinência anal
30 Junho 2009 - 00h30
Antigo auxiliar de posto médico da seguradora Fidelidade Mundial, Fernando Cunha, de 51 anos, sobrevive com um complemento de reforma de apenas 312,67 euros.
Vítima de um acidente de trabalho, Fernando Cunha acusa o Fundo de Pensões da Mundial Confiança de estar em falta com 585 euros por mês na atribuição de uma reforma de 897 euros. Este foi o valor que lhe foi atribuído pela Segurança Social em 2004, mas que nunca recebeu.
Funcionário há 18 anos da seguradora, Fernando Cunha, residente em São Domingos de Rana (Cascais) foi operado a 10 de Abril de 2000 a uma hérnia discal. "Carreguei uma resma de folhas do fundo de uma prateleira no local de trabalho. Dei um jeito à coluna, ouvi um estalo e não consegui mais andar ou controlar a urina até ser operado", explica. Mas a cirurgia correu mal. "Inexplicavelmente foi-me oprimido um nervo e deixados resíduos metálicos na coluna", conta. Acabou por ser submetido a mais oito cirurgias, mas não recuperou.
"Sofro de incontinência anal e tenho de andar sempre de fralda." A Segurança Social acabou por declarar "incapacidade total para trabalhar" e Fernando Cunha foi reformado por invalidez.
"Fui informado pela Segurança Social que teria uma reforma de 585 euros e mais um complemento de reforma da seguradora de 312 euros. Contudo, nunca cheguei a receber a primeira parcela", garante. Os serviços da Segurança Social explicaram-lhe que como tinha sido vítima de um acidente de trabalho "seria a Fidelidade Mundial que teria de pagar a reforma na totalidade".
Já lá vão cinco anos e até agora a seguradora "nunca actualizou a minha reforma", garante. "Fiquei inválido na sequência de estar a trabalhar na empresa e até hoje recusam dar-me a reforma, pelo que vivo com o apoio da minha mãe com 83 anos", refere.
O CM questionou a Fidelidade Mundial sobre esta situação, mas até ao fecho desta edição não foi dada resposta.
de um cristal com sono esculpi teu beijo
e da fome ancestral da cebola colhi meu riso
estavas num barco sem pétalas só um símbolo
de asas inquietava teu colo na noite sem olhos
e de ti me tomastes pelo avesso
de tua fundura onde um menino dança
de tua flor sem soluços principiei meu sonho
estavas nua e apenas o som te amava
o sol sem ruas esperava o mel de tua pressa
e por aí andavas desde que me viciei em tua ternura
ah flor de saudade água de pássaro com soluços
talvez ainda em mim resista a sombra do teu rastro
escrevi para ti um mar em forma de grito
estava em pleno abraço com o abismo
então chegaram tuas coxas de argila
dois túneis de alasbastro com corcéis famintos
mas não havia para mim senão teus dedos
a pintar de chuva os desvios do coração
não havia cor nesses versos fatigados
de ânsia e de soldados
Então alguém apaixonado plantou um
pouco de música no poema
mas não havia sequer um poema ou lago
era só uma paixão dessas viciadas em pássaros
do mesmo sexo que a música no poema
nenhum mérito de improviso
o amigo põe música no amigo
e apenas por isso a poema existe
nada em si mesmo justifica seus versos
nada só a trama das espadas
nenhuma metáfora que o valha
nenhuma invenção do vazio ou
um arquiteto de plumas
e é tão leve a perfeição que resvala
na primeira falha de tua palavra fria
tão fria que não cabe mais num rio
só sabe perseguir relógios de alma antiga
são parecidos com lágrimas encardidas
dessas com o soluço envelhecido
um dia esperam que o barco engula o nevoeiro
e possam então olhar
e compreender que o cais não tem outra porta
que amanhecer
Amo demais que até ferida brota
na cálida, escondida lua negra
dos meus delírios (dor que desintegra
calma desnuda em chuva de gaivota).
Os olhos choram mares, geram grotas,
fabricam densa nuvem que se integra
ao corpo equivocado pela entrega
sofrida num adeus desfeito em gotas.
Amo demais, eu sei, mas o que faço
se de outro jeito não conheço o amor?
A minha sina é nunca combater
o que me atrai e gera descompasso.
Se por um lado existe o dissabor,
tenho da vida a flor que vi nascer.
Escuta-me,
Tu que podes ouvir a minha voz
do Céu.
Ajuda-me,
o único meu amor se afasta
de mim.
Eu dedico
a minha dor a Ti
para pedir-Te que ele volte pra mim.
Ajuda-me,
se eu ficasse sozinha morreria,
o sabes.
Protege-me,
também se podes dizer-me
que não oro nunca.
Perdoa-me,
faz que volte a mim, Te peço,
reúne Tu o nosso amor.
Ajuda-me,
se eu ficasse sozinha morreria,
o sabes.
Protege-me,
também se podes dizer-me
que não oro nunca.
Perdoa-me,
faz que volte a mim, Te peço,
reúne Tu o nosso amor.
O nosso amor!
O nosso amor!
O ALBINO TEVE UM PARTO DIFÍCIL QUE LHE DEIXOU SEQUELAS PARA O RESTO DA VIDA.
NESTE MOMENTO USA UMA CADEIRA COMPLETAMENTE INADAPTADA À SUA IDADE E PRECISA DE UMA CADEIRA DE RODAS MAS CONDIZENTE COM AS SUAS INCAPACIDADES.
OS PAIS NÃO TEM 3.000EUROS PARA LHE COMPRAR E ESTA CADEIRA SERIA ADAPTÁVEL ÁS FAZES DE CRESCIMENTO ATÉ AOS 14/15 ANOS, SENDO QUE ELE TEM NESTE MOMENTO 10 ANOS.
AS IMAGENS FALAM POR SI, SE TODOS QUISERMOS PODEMOS DAR UMA VIDA MAIS CÓMODA AO ALBINO, JÁ QUE ELE PASSA A MAIOR PARTE DO DIA NA SUA CADEIRA.
A CADEIRA QUE USA DESTINA-SE A CRIANÇAS ATÉ AOS 6 ANOS...
A NOVA CADEIRA VEM APETRECHADA COM ENCOSTO DE CABEÇA O QUE MUITO JEITO DÁ PARA DOENTES COM CABEÇA PENDENTE.
MAIS INFORMAÇÕES NO CAFÉ ESTALEIRO OU NA JUNTA DE FREGUESIA DE VILA CHÃ.
Basta carregar para ter acesso directo, venha á Portugália beber uma cervejinha comigo e com todos os amigos que lá se encontram.
Vernáculo parlamentar!
Para quem não sabe: os deputados da Nação discutiam um plano governamental de benefícios fiscais para a compra de painéis solares.
José Eduardo Martins, deputado do PSD, afirma que o plano foi desenhado para beneficiar duas empresas, a Martifer e a Vulcano.
Em tom irónico, o deputado do PS, Afonso Candal, diz: “Sei que a sua preocupação é os contribuintes. Eu sei… Eu sei… Sei que, piamente, esses são os seus interesses… São os contribuintes…”
Suspeitando que Candal estaria a insinuar que José Eduardo Martins, que é advogado na área ambiental, poderia estar a querer defender interesses dos seus clientes, o deputado do PSD vira-se para Candal e declara:
“Vai para o caralho!”
Candal ficou obviamente confuso. A que caralho estaria Martins a referir-se?
É que, na frase «vai para o caralho», o deputado do PSD utilizou o termo “caralho” como advérbio de lugar onde (Para onde vais? Para o caralho.)
Ora, sendo Candal deputado do PS, será de supor que Martins o estava a mandar para o caralho do PS.
Mas como em política, nem sempre o que parece, é, podia muito bem ser o caralho do PSD ou outro caralho qualquer.
O grande problema, sempre que se usa o termo “caralho”, é saber se o utilizamos como substantivo, adjectivo, advérbio, unidade de medida, ou como qualquer outra das múltiplas formas como se pode usar o caralho.
Por exemplo, no futebol, “caralho” é muito usado como nome próprio. De facto, mais de 60% dos jogadores de futebol se chamam Caralho. Daí, as expressões: “Passa a bola, Caralho!”, “Remata, Caralho, remata!”, “Vai-te embora, ó Caralho!”
O caralho é também usado como pontuação.
Como virgula: “Ouve lá, caralho, quando é que pagas o que me deves?”
Como ponto de exclamação: “Olha que tu não me tornas a fazer isso, caralho!”
Como ponto final parágrafo: “Não faço nem mais um caralho”.
O grande Millor Fernandes já tinha chamado a atenção para a utilização do caralho como unidade de medida: “grande comó caralho”, “longe comó caralho”.
No entanto, no ambiente de um Parlamento, “vai para o caralho” é uma novidade.
Há antecedentes, claro.
Em 1982, por exemplo, e segundo o DN, o velho Sousa Tavares, dirigindo-se ao “operário” Jerónimo de Sousa que, já nesse tempo, era deputado, disse:
“Olhe, vá à merda! Idiota! Mandrião! Vá trabalhar, que foi aquilo que nunca fez na vida! Calaceiro!”
E recuando mais dois anos, para 1980, o então deputado do PS, Raul Rego, virando-se para o mesmo Sousa Tavares, deputado do PSD, sibilou:
“Vá para a puta que o pariu!”
Percebe-se, portanto, que existe uma espécie de tradição de os deputados do nosso Parlamento se mandarem uns aos outros para sítios curiosos: para a merda, para a puta que os pariu e, agora, para o caralho!
Em resumo: não se sabe se Afonso Candal seguiu o conselho do seu colega Martins e se foi mesmo para o caralho.
Sr. deputado: quando lá chegar, diga-nos qualquer coisa.
http://portugaliadeluanda.ning.com/
Podem encontrar novos trabalhos, meus e de amigos no ning acima citado.
Entrem e façam de conta que estão em casa, se se sentirem bem, fiquem:
Escrevam, publiquem fotos ou videos, o que voces quiserem, fico a aguardar as vossas presenças.
José Lessa
É possível identificar cinco "métodos" de motivação pessoal que lhe podem dar uma ajuda. Os dois primeiros estão relacionados com o orgulho. Em tempo de incerteza é natural sentir que não tem todas as respostas, por isso, é uma boa altura para dar espaço à humildade. Ela faz com que o líder se mantenha de mente aberta a ideias de todos os níveis, independentemente do nível hierárquico. No entanto, para se o líder se manter motivado, não pode abandonar a confiança. É preciso pensar diariamente: "Não vai ser por minha culpa que a empresa vai à falência. Nem permitirei que tal aconteça".
O segundo tipo de orgulho é institucional. Já vimos líderes motivarem-se periodicamente descurando a rotina diária e concentrando-se na esfera mais ampla da missão da empresa. Assim como Washington teve de arrancar forças pensando no propósito superior da revolução americana, o líder também deve ressuscitar a sua energia lembrando-se de todos os objectivos que a empresa já conquistou, e para onde terá de caminhar depois da nuvem negra desaparecer. As recessões quase sempre são acompanhadas de demissões. Nessas ocasiões, há líderes que tendem a distanciar-se dos funcionários - acham difícil ter de lidar com gente que, provavelmente, terá de despedir.
Mas não faça isso. É vital a energia que ganhamos no momento em que nos mostramos receptivos aos receios das pessoas e ouvimos o que elas têm a dizer. Faça de tudo para se manter atento. Os seus colaboradores podem reforçar a sua determinação de sobreviver - mesmo por eles
Outra estratégia de motivação pessoal que já tivemos a oportunidade de verificar em líderes consiste na exploração de sua curiosidade intelectual. Eles encaram o desafio que têm pela frente não como uma missão impossível, mas como um desafio interessante a ser resolvido.
Em último lugar, o líder para se sentir motivado terá que permitir que os outros o conheçam melhor - procurando apoio nos amigos e colegas e usufruindo da sua companhia. Deixe que a opinião sincera deles a respeito de suas habilidades alimente sua confiança e lhe dê forças. O velho ditado, "Quem está no alto está só", é conversa fiada. Quem está no alto só fica sozinho se quiser ficar.
Em suma é muito fácil encontrar motivação em tempos de prosperidade. Já no calor da crise é preciso ir mais fundo para encontrar a "alma invencível", de forma a partilhar a motivação e a força com as pessoas que mais precisam do líder.